quarta-feira, 17 de março de 2010

Pascoa em Imagens

Cena 1 - Santa Ceia


Cena 2 - No Getsemani



Tentação

Cena 3 - Traição de Judas



Cena 3 - A Prisão

Cena 4 - Perante o Sinédrio

Negação de Pedro



Cena 5 - Jesus Perante Pilatos

Jesus Perante Caifás

Jesus com coroas de espinhos e capa escarlate



Carregando a cruz 

Crucificação



Escuridão após último suspiro



Sepulcro Aberto
Ressureição de Jesus

Jesus ao encontro do pai

terça-feira, 16 de março de 2010

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

Cliquem no link para imprimir ou ler o artigo sobre treinamento...
http://www.rhportal.com.br/artigos/wmprint.php?idc_cad=3hoanirfi

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

 RECRUTAMENTO E SELECÇÃO

 Recrutamento - processo que decorre entre a decisão de preencher um cargo vago e o apuramento dos candidatos que preenchem o perfil da função e reúnem condições para ingressar na empresa.
Seleção - processo de escolha entre os finalistas da fase de recrutamento e de tomada de decisão.

FORMAS DE RECRUTAMENTO

1.   Recrutamento interno - preenchimento da vaga por um empregado que ocupa outra função, mas que já faz parte da empresa. Muitas vezes é obrigatório recorrer prioritariamente a esta forma de recrutamento, designadamente por imposição da contratação colectiva do sector de actividade. A grande vantagem desta forma de recrutamento é permitir desenvolver as pessoas que já estão na empresa e dar-lhes perspectivas de carreira. 
2.   Recrutamento externo - identificação, no mercado, de candidatos com perfil para preencher a vaga existente.
3.   Recrutamento electrónico/"e-recrutamento" - processo de recrutamento realizado por via electrónica, através da Internet e da Web.
4.   Recruitement-to-Recruiters (R2R) - empresas que prestam serviços de apoio a recrutadores, numa lógica semelhante do "business-to-business" (B2B). O mais comum é o processo de triagem telefónica dos candidatos. O empregador publica o anúncio, com indicação de um número de telefone, e as chamadas são encaminhadas para uma empresa especializada em recrutamento, que realiza a triagem mediante uma série de perguntas pré-definidas. A triagem é realizada logo nesse momento. Caso a pessoa se adeqúe ao perfil pré-definido, é de imediato marcada uma entrevista. O empregador cobre os custos do serviço e das chamadas recebidas e efectuadas. Indicado para grandes recrutamentos.  
5.   "E-recruiting" - Mais uma modalidade de R2R. É o último grito do "e-recrutamento" nos Estados Unidos. Conjunto de ferramentas digitais que permitem recrutar e realizar a triagem de candidatos "on-line", as quais incluem motores de busca com perfis pré-configurados. Através do preenchimento de um questionário na Web, é realizada a primeira triagem. O candidato só passa para a rede de base de dados do empregador se preencher um certo conjunto de requisitos, desde a localização geográfica até uma determinada competência. Depois da entrevista, ainda se poderá recorrer a uma avaliação electrónica das competências. Processo indicado para recrutamento e selecção de profissionais em que as competências técnicas são as mais relevantes no perfil.
6.   Paperless recruitement - processo de recrutamento totalmente digitalizado, sem recurso ao suporte de papel.
7.   Lean recruitement - fórmulas simplificadas de recrutar.
8.   "Headhunters"/Caçadores de cabeças ou talentos/"Executive search" - empresas e consultores especializados no recrutamento e selecção de candidatos para lugares de gestão de topo e intermédia. Estes consultores conseguem aceder aos candidatos certos - por exemplo, gestores de topo que têm sucesso no cargo que presentemente ocupam - pois, regra geral, têm com eles um relacionamento cimentado ao longo de anos e de anteriores passos da carreira, que lhes permite discutir com os mesmos alternativas de carreira e a oportunidade que, em concreto, têm entre mãos. Dada a escassez de profissionais em TI, é uma técnica que também já abrange este segmento da força de trabalho.
PROCESSOS DE AVALIAÇÃO
Entrevistas
              Dinâmicas
                            Testes
Entrevista; eunidos os currículos que mais se apropriam ao perfil que pretende, a empresa pode incluir no processo de recrutamento a realização de testes psicotécnicos, entrevistas colectivas ou entrevistas individuais.
A - Entrevistas Colectivas; As empresas recorrem normalmente às entrevistas colectivas quando pretendem testar aptidões específicas, como a capacidade de interacção, a habilidade para falar em público, a argumentação, etc.

B - Entrevistas Individuais; As entrevistas devem ser preparadas detalhadamente para que nada falhe na avaliação do candidato. Para começar, deve ser determinado um tempo limite para a sua realização, bem como escolhido um local onde o encontro decorra sem interferências. 
O entrevistador deve também selecionar os temas que pretende abordar na conversa, como: 
·        O percurso do candidato; 
·        As competências adquiridas noutros trabalhos; 
·        Os trabalhos que mais gostou e os que não apreciou fazer; 
·        As relações com a chefia e com os colegas anteriores; 
·        As suas motivações (por que motivo quer mudar de emprego;
·        A sua autoavaliação (pontos fortes e pontos fracos, situações que conseguiu resolver, etc.); 
·        A disponibilidade para entrar para a empresa; 
·        Dar a conhecer a empresa e a função a que se candidata.
No decorrer da conversa o entrevistador, caso tenha dúvidas sobre os conhecimentos do candidato, pode colocar questões concretas relacionados com as funções que o profissional irá desempenhar. Para além disso, o entrevistador pode fazer algumas perguntas mais amplas para testar a criatividade e a forma de reacção do profissional. Por exemplo, pedir para lhe vender a caneta que está a usar ou a folha em cima da mesa é uma boa forma de testar o candidato.

É importante pensar na formulação das questões. Na verdade, a forma como as perguntas são colocadas pode influenciar a resposta do profissional, induzindo-o em erros que de outra forma não cometeria. 
Durante o encontro, a atitude do entrevistador pode, de igual modo, influenciar muito o profissional. De fato, o candidato pode transformar a sua postura e começar a atuar de acordo com o que julga ser a preferência do entrevistador, o que trará problemas na análise da entrevista.
No final da conversa deve ser feito um ponto da situação, incluindo um resumo da sessão e algumas considerações sobre o que o candidato pode esperar a seguir, por exemplo, se vai ser contactado novamente, etc. 

Dinâmica de Grupo aplicada na Seleção de Pessoal 
A Dinâmica de Grupo surgiu em 1914, tendo-se como seu criador o cientista comportamental, Kurt Levy, fundamentando-se de que o homem vive em grupos. 
Durante muito tempo a técnica de Dinâmica de Grupo vinha sendo utilizada somente na área de treinamento, mais precisamente para integração de pessoal, psicoterapia em grupo, cooperação, liderança, iniciativa, criatividade, aquecimento, etc.
Mais recentemente, o método vem sendo utilizado para seleção de pessoal, pelo fato deste, fornecer uma rica informação do indivíduo, mesmo antes do trabalho.
A aplicação da referida técnica, não se pretende dar soluções aos problemas que surgem. 
A finalidade é despertar nas pessoas a consciência de que os mesmos existem, e caberá a responsabilidade individual enfrentá-los e a procura da solução que os mesmos requerem.
Ao animador do grupo cabe esclarecer as situações, levar as pessoas a interiorizar seus problemas, provocar uma sincera reflexão, despertar a solidariedade grupal e ainda criar um ambiente de compreensão e de aceitação mútua, de autêntica fraternidade e de acolhida, para que cada qual, sustentando psicologicamente, encontre resposta positiva às suas inclinações naturais de segurança, de reconhecimento, de aceitação e de valorização pessoal.
Durante a sessão, o avaliador (ou grupo de avaliadores) deverá atentar-se à cada participante e avaliar: 
·                  liderança; 
·                  comunicação; 
·                  espírito empreendedor; 
·                  conhecimento profissional; 
·                  cooperativismo; 
·                  aptidões; 
·                  personalidade; 
·                  inteligência; 
·                  e outros fatores variáveis. 
Exemplo de texto aplicado à dinâmica de grupo: 
Objetivo: 
Criar várias discussões em torno do texto, de maneira que o participante possa apresentar o seu perfil pessoal e profissional. 
Animador: 
Deverá orientar o grupo da seguinte maneira:
·        o grupo está, neste momento, passando pela segunda guerra mundial, onde há bombardeios, campos minados, etc.; 
·        há apenas uma caverna, em que o grupo poderá ser abrigado;
·        cada participante deverá escolher apenas 3 pessoas relacionadas a seguir, para se abrigar juntamente; 
·        após escolhidos os 3 companheiros, solicitar a cada participante justifique por que da escolha destes.
·        coloque o grupo para discutir o tema e opiniões individuais.

Duração: aproximadamente 40 minutos.
TEXTO: ABRIGO SUBTERRÂNEO
·        Um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado; 
·        Um advogado, com 25 anos de idade; 
·        A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele; 
·        Um sacerdote, com a idade de 65 anos; 
·        Uma prostituta, com 35 anos de idade; 
·        Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários crimes; 
·        Uma universitária que fez voto de castidade; 
·        Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;
·        Uma menina, com 12 anos de idade, e baixo nível mental; 
·        Um homossexual, com 47 anos de idade. 

REGRAS BÁSICAS PARA DINÂMICA DE GRUPO
- As regras abaixo devem ser entendidas de maneira flexível. 
- São princípios práticos de Dinâmica de Grupo, Comunicação, Criatividade e Tomada de Decisão em Grupo, que visam ajudar os participantes a atuar de maneira eficiente e eficaz e a obter maior aproveitamento.
- Elas interpenetram e se completam. Mas não são exaustivas.
- O grupo pode reformulá-las ou acrescentar novas regras de acordo com suas necessidades e objetivos.
01. Durante a Dinâmica todos são iguais. Títulos, posição hierárquica, social, cultural, etc., não são considerados.
02. Todos participam ativamente com oportunidade e responsabilidade iguais. Por isso, para o maior proveito pessoal e grupal, ninguém deve recusar tarefas.
03. A pontualidade e assiduidade são compromissos assumidos para com o grupo. Qualquer participante faz falta.
04. Na Dinâmica não existem erros. Tudo é aprendizagem. Saiba ouvir as avaliações sem necessidade de defesas ou justificativas.
      05. Guerra ao medo do ridículo e ao medo de errar.
      06. Ao avaliar, ressalte os aspectos positivos. Eles sempre existem.
07. Respeite e aproveite opiniões diferentes como fatores enriquecedores do grupo.  

8. O tempo é precioso. Evite dispersões desnecessárias e procure chegar aos objetivos propostos.
      09. Não faça discurso. Seja simples e objetivo. 
      10. Todos merecem ser ouvidos. Evite conversas paralelas. 
11. Em grupo, fale suficientemente claro e alto para que todos possam ouvi-lo e entendê-lo. 
      12. Antes de pensar em responder, saiba ouvir.
13. Antes de decidir, procure ver todas as soluções possíveis. Da quantidade surge a qualidade.
      14. Aceite questionar suas posições. Quem não inovar, não sobrevive.  
15. Ao discutir em grupo, defenda sua opinião com clareza, sem "fazer média", mas também sem fazer imposições. 

16. Evite formas sutis de influenciar opiniões alheias ou de "manipular" o silêncio dos inibidos.

Testes Psicotécnicos

Para filtrar os currículos selecionados, algumas empresas realizam testes psicotécnicos na tentativa de confirmar qual é a vocação do profissional. Os processos de recrutamento envolvem muito do tempo das empresas por isso é preciso ter a certeza de que aquele é o colaborador certo.
Como esta é uma etapa morosa e que implica a colaboração de especialistas para a elaboração dos testes, muitas vezes acaba por ser colocada de lado.

quarta-feira, 10 de março de 2010

EVOLUÇÃO DO RECURSOS HUMANOS

 (Curso de Assist. Adm. aula de 11/03/10)
O profissional de DP na evolução histórica do RH e seu perfil atual

O profissional de Departamento Pessoal existe antes mesmo da própria área de Recursos Humanos, onde posteriormente, foi "absorvido", por esta. Na verdade sua existência confunde-se com a origem da área de Recursos Humanos.

A administração de RH evoluiu de tal forma que agregou muitas outras atividades, inclusive às inerentes ao Departamento Pessoal, de modo que hoje, esse departamento é citado por muitos autores como simplesmente uma área de "pagadoria", longe da complexidade estratégica do RH, que conhecemos atualmente. Mas será que o DP também não pode ser estratégico?

Para elucidar a evolução do DP em RH Estratégico, vamos apresentar resumidamente os principais pontos deste desenvolvimento, abordando-o em suas quatro fases.

Fase 1 - Gestão de Pessoas como Departamento Pessoal

As atividades de pessoal eram executadas por um contador (isto ainda ocorre em micros e pequenas empresas) e se resumiam à admissão, ao pagamento e à demissão. As leis não existiam e predominava o poder do empregador. Com o tempo, passou-se a exigir dos empregados algumas referências de trabalhos anteriores, alguma documentação, alguma habilitação.

No "Estudo de Tempos e Movimentos", de F.W. Taylor (1856-1915) que analisava os movimentos e o tempo que os empregados levavam para realizar suas tarefas, baseado apenas no rendimento, o qual tornou desumano o trabalho, mecanizando o homem, fez com que tivesse o mérito de indicar o caminho do desenvolvimento da área de Recursos Humanos.

Fase 2 - Gestão de Pessoas como Gestão do Comportamento Humano

No Brasil, ela data de 1930, quando surgiram as primeiras leis trabalhistas. A partir desta fase, passa a existir a figura do "Chefe de Pessoal". Dele esperava-se o conhecimento da legislação trabalhista, pois mantinha atualizados os registros, os quadros e as relações exigidas por lei, visando evitar problemas para o empregador.

Nesta época, achava-se que o homem ideal para a área de RH era o bacharel em Direito. Nos anos de 60 e 70, predominou a escola de relações humanas, onde reconheceu a importância de levar o gerente de linha a exercer adequadamente seu papel constituindo a principal preocupação, da então, área de Recursos Humanos.

Fase 3 - Modelo Estratégico de Gestão de Pessoas

Nas décadas de 70 e 80, o foco do RH passou a ser o caráter estratégico. Os planos estratégicos dos vários processos de gestão de Recursos Humanos seriam derivados das estratégias corporativas da empresa. A principal responsabilidade da Gestão de Recursos Humanos era integrar suas áreas entre si e com a estratégia corporativa da empresa.

Fase 4 - Gestão de Pessoas como Vantagem Competitiva

A partir de então, a área de RH passa a fazer referência à questão da competitividade e da agregação de valor para o negócio e os clientes. Segundo Porter (1989), "a gerência de Recursos Humanos afeta a vantagem competitiva em qualquer empresa", chegando "em algumas industrias a ser a chave para a vantagem competitiva".

Esperando ter elucidado, de maneira breve, a transformação do DP em RH, analisamos que os quatro modelos ainda se apresentam nos dias atuais, levando em consideração a diversificação dos ramos das atividades das empresas, seu poderio econômico, atividades fins e setores nas quais estão inseridas.

Portanto, o profissional de DP passa a ter um papel secundário nas grandes empresas que passam a administrar o RH como estratégico. Contudo, nas micros e pequenas empresas, o DP ainda possui papel de fundamental importância, pois continua sendo o "RH".

De qualquer modo, independente do porte da empresa e do papel de RH na organização, onde o profissional de DP está inserido, os processos para obter um departamento pessoal competitivo, com a pretensão de não ser apenas um "centro de custo" da organização, e sim, um "centro de resultados", é que o DP não deve limitar-se a efetuar cadastros admissionais, pagamento mensal dos empregados e encargos, férias anuais, cálculos demissionais e homologação do então ex-funcionário.

Os profissionais do DP devem preparar-se para exercer uma função de orientar as demais áreas da empresa quanto ao correto cumprimento da legislação trabalhista e da previdenciária, acompanhando o seu cumprimento, diminuindo assim, a exposição da empresa às perdas financeiras decorrentes de eventuais fiscalizações do Ministério do Trabalho e/ou reclamações trabalhistas.

Nas empresas, o DP ainda é a porta de entrada e a de saída dos demais funcionários, onde uma boa impressão inicial da empresa (no qual o DP está inserido) motiva o novo funcionário a trabalhar para esta empresa, bem como a participação do DP no processo demissional, onde cabe o esclarecimento de modo harmônico, das verbas rescisórias e sua homologação, podem evitar a abertura de futuras reclamações trabalhistas, evitando perdas financeiras. Portanto o DP, bem preparado e com profissionais capacitados a desempenhar tais atividades, torna-se um diferencial competitivo da área de RH no contexto organizacional.

EVOLUÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS

 A área de Recursos Humanos tem passado por grandes transformações dentro das organizações, especialmente no que se refere ao perfil dos novos profissionais do segmento.

Até algum tempo atrás, tínhamos uns Recursos Humanos com a função principal de administrar a burocracia de folhas de pagamento, benefícios, trâmites de admissão e demissão. Com o crescimento das estruturas e a valorização do chamado capital intelectual, vemos hoje uma área que funciona como "Consultora Interna", preocupada em realizar boas contratações, treinamentos de capacitação, coach (Treinador) de líderes.

O RH é chamado para ser um parceiro estratégico do negócio. E isso, por sua vez, não significa estar presente fisicamente às reuniões. O profissional de RH precisa e deve apresentar informações concretas que demonstrem a viabilidade ou não de uma determinada ação a ser implantada na empresa. No momento atual, as exigências são grandes diante do trabalho desenvolvido pelos profissionais de RH. As empresas estão mais complexas e o RH tem que caminhar junto.

O que observamos é que a carga para os profissionais está excessiva e não me refiro às horas de trabalho. Refiro-me à carga psíquica que é imposta aos profissionais. Com o advento da tecnologia, o mercado passou a exigir menos força braçal das pessoas. Em contrapartida, a tecnologia exige muito mais da mente das pessoas. Ainda não encontrarmos um equilíbrio para essa realidade que vivenciamos. Inclusive, sabemos que não aproveitamos totalmente o conhecimento que está em nossas "mãos", ou seja, o profissional do conhecimento tem muito mais a dar e, infelizmente, ainda não usamos todo o potencial que está guardado dentro das pessoas.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Canção de Natal - (Turma da manhã)

Canção da Esperança
Cristina Mel -- Composição: (Hope's Song) Kurt Heinecke / Phil Visher --
Versão: Cristina Mel e Alberto de Mattos (xuxu)


No Natal esta história começa,
Na noite em que neném nasce O quê,


O brilho da estrela, seguiam de longe,
E viram a linda visão,
Que linda visão.


O tempo passou e o menino cresceu,
Fez o cego ver com o toque das mãos,
Nasceu pra ser Rei,
Foi Rabi e Senhor,
Ao entregou menor,
O melhor do seu ser,
O melhor do seu ser.




Nasceu e morreu,
Há mais de dois mil anos atrás,
Sorriu e chorou,
Sofreu tudo o que é Capaz,


Não quis o poder,
Não posso entender,


Porém seu amor,
Nunca mudou,
Nunca mudou.


A voz de um profeta,
O mundo escutou,
Um jovem carpinteiro,
A todos Ele enfrentou,


Foi contra a injustiça,
E ensinou o bem,
Pois Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida.


E acreditaram que Ele era o Salvador,
O Filhos de Deus, Messias e Redentor,
Os que prenderam Jesus duvidaram,


O levaram, julgaram e mataram na cruz,
Mataram na cruz.


* Fala


Deus então mudou,
A dor e sofrer o,
Pois a morte não é o fim,


Basta você crer.
Não há mais o que temer,
Ele está vivo,


Esperança Ele vem nos dar,
Ressurgiu e vivo está.
Esperança Ele vem nos dar,


Ressurgiu e vivo está.



Por Amor
Anjos de Resgate -- Composição: Dalvimar Gallo e Adelso Freire




Ferido por cravos e espinhos
Chagado por meus pecados
Sou eu lança na mão


O soldado que Feriu seu Sagrado Coração
Despido diante dos olhos da mãe que tanto o amou


Sou eu o beijo que o traiu
Toda a dor que ele sentiu


Carregou uma cruz que ele
Morreu pregado romano não Madeiro


Por mim Sofreu a dor de um simples humano
E por amor tomou meus pecados


E me fez digno de ter salvação
Crucificado por minha rejeição


Como uma rosa esmagada ao chão
E por amor tomou meus pecados


E me fez digno de ter salvação
Despido diante dos olhos da mãe que tanto o amou


Sou eu o beijo que o traiu
Toda a dor que ele sentiu


Carregou uma cruz que ele
Morreu pregado romano não Madeiro


Por mim Sofreu a dor de um simples humano
E por amor tomou meus pecados


E me fez digno de ter salvação
Crucificado por minha rejeição


Como uma rosa esmagada ao chão
E por amor tomou meus pecados
E me fez digno de ter salvação

* Guitarra Solo


Morreu pregado romano não Madeiro
Por mim Sofreu a dor de um simples humano

E por amor tomou meus pecados
E me fez digno de ter salvação


Crucificado por minha rejeição
Como uma rosa esmagada ao chão


E por amor tomou meus pecados
E me fez digno de ter salvação



Se tu quiseres crer
Soraya Moraes

Muitos vão orar
E querem encontrar alguém
Que garanta ao máximo


A paz nos corações
Não há o que temer
Embora nós o medo existe em


Mas a fé nos faz mover
Montanhas, com poder
Pode acontecer um milagre enfim


Quando você acreditar
A esperança em ti ninguém jamais
Irá matar, depende só


Se tu quiseres crer
O medo acabou
Pois ele agia sempre em vão


A esperança em ti fará
Aos ares flutuar
Não posso explicar


O que o coração de alguém
Sente quando encontra uma paz
E a fé pra ir além


Pode acontecer um milagre enfim
Quando você acreditar
A esperança em ti ninguém jamais


Irá matar, depende só
Se tu quiseres crer

La La La La La La La La La La La

A coragem te fará vencer
Conquistando o reino em redor
É que só assim enxergarás


Que nada enfim lhe faltará
Ouça a voz, uma voz que diz
Contigo eu estarei

Pode acontecer um milagre enfim
Quando você acreditar
A esperança em ti ninguém jamais


Irá matar, depende só
Depende só
Eu sei, eu sei, eu sei, eu sei ...


Se tu quiseres crer
Se tu quiser ...
Se tu quiseres crer

TEATRO DE PASCOA- REVISADO

Teatro Páscoa
Abertura
Clara: Bia o que você acha de irmos para a igreja no domingo?
Beatriz: Igreja? "Aff ... "
Clara: É Domingo de Páscoa!
Beatriz: Pra mim Páscoa é só ganhar ovos de chocolate e pronto!
Clara: Você acha que o propósito da Páscoa é esse?!
Beatriz: é pra mim, então qual seria?
Clara: Preste atenção (Música).
Clara: Entendeu agora?
Beatriz: Não sei, ainda tenho dúvidas ...
Clara: Então vem aqui que eu vou pegar a minha Bíblia e explicar melhor te (saem de cena).
Cena 1: A Santa Ceia
Narrador: Finalmente, chegou o dia dos pães sem fermento, no qual devia se sacrificado o cordeiro pascal. Os discípulos fizeram como Jesus os havia instruído e prepararam a Páscoa. Ao anoitecer Jesus estava reclinado à mesa com os Doze. Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, deu graças, partiu-o, eo deu aos seus discípulos.
Jesus: Tomem Comam e; isto é o meu Corpo, que é em favor dado de vocês, façam isto em memória de mim.
Narrador: Em seguida tomou o cálice, deu graças eo ofereceu aos discípulos.
Jesus: vocês todos bebam dele. Isto é o sangue da Aliança, que é derramado para perdão de pecados, sempre façam isso em memória de mim.
Cena 2: No Getsemani
Narrador: Como de costume, Jesus foi para o Monte das Oliveiras, para um lugar chamado Getsemani. Levando consigo Pedro, Tiago e João, começou a se entristecer se ea angustiar. Indo um pouco mais adiante, prostou-se em terra e Orou.
Jesus: Meu Pai, se for Possível, cálice Afasta de mim este, contudo, não seja como eu quero, mas sim como tu queres.
 Depois, voltou aos seus discípulos e os encontrou dormindo.
Jesus: Vocês não puderam vigiar comigo nem por uma hora? Vigiem e orem para que não caiam em tentação.
E retirou-se outra vez para orar.
Jesus: Pai, se não for Possível afastar de mim este cálice sem que eu o beba, mas seja feita a tua vontade.
Narrador: Quando voltou, de novo os encontrou dormindo, porque seus olhos Estavam pesados.
 Jesus: Vocês ainda dormem e descansam? Chegou a hora! Levantem-se e vamos! Aí vem aquele que me trai!
Cena 3: A Prisão
Narrador: Enquanto ele ainda falava, chegou Judas, um dos Doze. Este se aproximou de Jesus para sauda-lo com um beijo.
Judas: Salve, Mestre!
Jesus: Judas, um beijo com homem você está traindo o Filho do?
Narrador: Então os homens se aproximaram, agarraram Jesus ... Simão Pedro, que trazia uma espada, tirou-a e Feriu o servo do sumo sacerdote, decepando-lhe a orelha direita. (O nome daquele servo era Malco).
Se abaixando até o servo, e tocando na orelha do homem, Ele o curou.
Jesus (a Pedro): Guarde a espada! Pois todos os que empunham a espada, pela espada morrerão. Como então se cumpririam as Escrituras que dizem que as coisas Deveriam acontecer desta forma?
Jesus (a multidão): Estou eu chefiando alguma rebelião, para que vocês venham me prender? Todos os dias eu estive ensinado no templo, e vocês não me prenderam!
Ao prenderem Jesus, todos os discípulos o abandonam e fogem.
  Cena 4: Perante o Sinédrio / Pedro nega Jesus
Narrador: Amarraram-no eo levaram Primeiramente uma Anás, que era sogro de Caifás, o Sumo Sacerdote naquele ano. Pedro os seguia distância. Mas, quando acenderam um fogo no meio do pátio e se sentaram ao redor dele, Pedro sentou-se com eles. Uma criada o viu sentado ali a luz do fogo.
Criada (olhando fixamente para ele): Este homem estava com ele.
Pedro: Mulher, não o conheço.
Mulher (um tempo depois): Você também é um deles.
Pedro: Não sou!
Narrador: Enquanto isso, o sumo sacerdote interrogou Jesus acerca dos seus discípulos e dos seus ensinamentos.  Estavam procurando um depoimento falso contra Jesus, para que o pudessem condena-lo a morte. Mas as acusações não eram coerentes deles.
Anas: Você não vai responder Acusações como?
Jesus: Eu falei Abertamente ao mundo, sempre ensinei nas sinagogas e no templo, onde todos os Judeus se reunem. Nada disse em segredo. Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram de mim. Certamente eles sabem o que eu disse.
Um dos guardas que estava perto lhe bate no rosto.
Soldado: Isso é jeito de responder ao Sumo Sacerdote?
Jesus: Se eu disse algo de mal, mal o denuncie. Mas se falei uma verdade, por que me bateu?
Narrador: Enquanto isso, Simão Pedro estava se aquecendo. Disseram-lhe
Outra mulher: Certamente este homem estava com ele, pois é Galileu.
Pedro: Não sei do que está falando!
Narrador: Falava ele ainda, quando o galo cantou. Anás enviou Jesus, um Caifás (...) ea então toda uma assembléia, Jesus voltou-se e olhou para Pedro, este se lembrou da palavra que o Senhor lhe tinha dito. Saindo dali chorou amargamente.
Alguns começaram uma cuspir nele; vendaram-lhe os olhos e, davam-lhe Murros.
  Cena 5: Perante Pilatos
Narrador: Ao amanhecer, reuniu-se o Sinédrio, em seguida, os Judeus levaram Jesus da casa de Caifás para o Pretório. Então Pilatos saiu para falar com eles.
Pilatos: Que vocês Têm Acusações contra este homem?
Anas: Se ele não fosse criminoso, não o teríamos entregado a ti.
Pilatos: Levem-no e julguem conforme a lei de vocês.
Anas: Mas nós não temos o direito de ninguém Executar.
Caifás: Encontramos este homem subvertendo a nossa nação. Ele proíbe o pagamento de impostos a César e se declara ele próprio o Cristo, um rei.
Pilatos (a Jesus): Você é o Rei dos Judeus?
Jesus: Tu o dizes.
Pilatos (aos chefes dos sacerdotes e à multidão): Não encontro motivo para acusar este homem.
Caifás: Ele está subvertendo o povo em toda Judéia um com os seus ensinamentos. (...)
Narrador: Então Pilatos lhe perguntou novamente, mas Jesus não respondeu nada, e Pilatos ficou impressionado.
Estando Pilatos sentado no tribunal.
Pilatos: Não acho nele algum motivo de acusação. Contudo, segundo o costume de vocês, devo libertar um prisioneiro por ocasião da Páscoa.
Chamando Barrabás.
O Rei dos Pilatos: Querem que eu solte 'Judeus'?
Anas: Não, não ele! Queremos Barrabás!
O povo começa gritar um: Queremos Barrabás!
Pilatos: Que farei então com Jesus, chamado Cristo?
Caifás: Crucifica-o!
Pilatos: Por quê? Que Cometeu crime ele?
Mas gritavam eles: Crucifica-o!
Narrador: Então Pilatos soltou-lhes Barrabás, e, mandou açoitar Jesus. Os soldados teceram uma coroa de espinhos ea Puseram na cabeça dele. Vestindo-no com uma capa de púrpura e, se chegando a ele, diziam: "Salvem o Rei dos Judeus!" E batiam-lhe no rosto.
Pilatos: Vejam, eu o estou trazendo a vocês, para que saibam que não acho nele motivo de acusação.
Jesus vem para fora usando uma coroa de espinhos ea capa de púrpura.
Pilatos: Eis o homem.
O povo vê, ao-lo grita: Crussifica-o! Crucifica-o! Ao ouvir isso, Pilatos (...) Sentou-se na cadeira de juiz, (...)
Pilatos: Eis o rei de vocês.
O Povo: Mata-o! Mata-o! Crussifica-o!
Pilatos: Devo crucificar o rei de vocês?
Caifás: Não temos rei, senão César.
Pilatos mandou trazer água, Lavou as mãos ...
Pilatos: Estou inocente do sangue deste homem; uma responsabilidade é de vocês.
Narrador: Finalmente Pilatos o entregou a eles para ser crucificado.
 Cena 6: A crucificação
Narrador: Então os soldados se encarregaram de Jesus. Levando a sua própria cruz, ele saiu para o lugar chamado Caveira (que é chamado aramaico Gólgota).  Pilatos mandou preparar uma prega e placa-la na cruz, com a seguinte inscrição: JESUS NAZARENO, O REI DOS JUDEUS.  Enquanto o levavam, agarraram Simão, de Cirene, (...), e colocaram lhe às costas uma cruz, fazendo carregá-la atrás de Jesus. Dois outros homens, ambos Criminosos, também foram com ele Levados, para Serem Executados.
Quando chegaram ao lugar chamado Caveira, ali o crucificaram os Criminosos com, um à sua direita eo outro à sua esquerda.
Anas: Salvou os outros, salve-se então, se é o Cristo de Deus, o Escolhido.
Soldado (zombando): Se você é o rei dos Judeus, se salve.
Caifás: Você que destrói o templo eo levanta em três dias, salve-se! Desça da cruz, se é o Filho de Deus!
Lhes Jesus: Pai, perdoa, pois não sabem o que estão fazendo.
Narrador: (...) Os soldados Tomaram as roupas dele e dividiram (...) como em partes, uma para cada um deles, restando a túnica. Esta, por ser sem costura, DECIDIRAM por sorteio quem ficaria com ela. Um dos Criminosos que ali estava lançava-Lhe insultos.
Criminoso 1: Você não é o Cristo? Salve-se a si mesmo e a nós!
Criminoso 2: Você não teme a Deus, nem estando sob uma mesma sentença? Nós estamos sendo punidos com justiça, porque estamos recebendo o que merecem os nossos atos. Mas este homem não mal nenhum Cometeu.
Criminoso2 (olhando para Jesus): Jesus, lembra-te de mim quando entrares no teu Reino.
Jesus olha para o criminoso.
Jesus: Eu lhe garanto: Hoje você estará comigo no paraíso.

Cena 7: Morte; a escuridão antes da luz
Narrador: Já era quase meio-dia, e trevas cobriam toda a terra (...) eo sol deixara de brilhar. (...) Sabendo então que tudo estava concluído, para que uma Escritura se cumprisse, disse Jesus:
Jesus: Tenho sede.
Estava ali uma vasilha cheia de vinagre. Embebedaram Então uma esponja nela, colocaram uma esponja na ponta de um caniço ea ergueram até os lábios de Jesus.
Narrador: Quando Jesus viu sua mãe e ali, perto dela, ea João, disse:
Jesus (a Maria): Mulher, aí está o seu filho.
... E ao discípulo ...
Jesus (a João): Filho, aí está a sua mãe.
Narrador: Daquela hora em diante, o discípulo recebeu um em sua família. E por volta das três da tarde, Jesus bradou em alta voz.
Jesus (olhando para o alto): Meu Deus, Meu Deus, porque me desamparaste?
Jesus (olhando para o fim da platéia): Está consumado!
Com isso curvou a cabeça e entregou o espírito.
Narrador: Naquele momento, o véu do santuário Rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. A terra tremeu e as rochas se partiram. Quando o Centurião que estava em frente de Jesus ouviu o brado e viu como ele morreu, louvou a Deus.  
Cena 8: Ressurreição
Narrador: No primeiro dia da semana, bem cedo, estando ainda escuro, Maria Madalena chegou ao sepulcro e viu que a pedra da entrada tinha Sido removida. Então correu ao encontrou de Pedro e de João
Maria Madalena: tiraram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o colocaram!
Pedro e outro discípulo saíram e foram para o sepulcro. João foi mais rápido que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro. Ele se curvou e olhou para dentro, viu as faixas de linho em que Jesus fora envolto, mas não entrou. A seguir, Pedro, (...), chegou, entrou no sepulcro e viu as faixas de linho bem como o lenço que estivera sobre a cabeça de Jesus, este estava separado das faixas de linho. Depois João, entrou também, viu e creu.
Os discípulos voltaram para casa.
Narrador: Maria, porém, ficou à entrada do sepulcro chorando. Enquanto chorava. Curvou-se para olhar dentro do sepulcro e viu dois anjos vestidos de branco, sentados onde estivera o corpo de Jesus, Um a cabeceira eo outro aos pés.
Anjos: Mulher porque você está chorando?
Maria Madalena: Levaram embora o meu Senhor, e não sei onde Puseram o.
Narrador: Nisso ela se voltou e viu Jesus ali, em pé, mas não o Reconheceu.
Jesus: Mulher porque está chorando? Quem você está procurando.
Narrador: Pensando ela ser o jardineiro ...
Maria Madalena: Se o senhor o levou embora, diga-me onde o colocou, e eu o levarei.
Narrador: Em prantos Maria se Ajoelha, olhando seu desespero diz Jesus:
Jesus: Maria!
Ela voltando-se para ele, aquela voz Reconhecendo.
Maria Madalena (olhando em seus olhos): Mestre!
Jesus: Não me segure, pois ainda não voltei para o Pai. Vá, porém, a meus irmãos e diga a eles: Estou voltando para o meu Pai e Pai de vocês, para meu Deus e Deus de vocês.
Narrador: Maria Madalena foi e anunciou aos discípulos: eu vi o Senhor! E contou o que lhe dissera.  Mais tarde Jesus apareceu aos Onze enquanto comiam enguias. Depois de lhes ter falado, o Senhor Jesus foi elevado aos céus e assentou-se à direita de Deus.
(Clara e Bia novamente entrando em cena) E João, o apóstolo, disse: Este é o discípulo que dá testemunho dessas coisas e que o registrou. Sabemos que o seu testemunho é verdadeiro.
Clara: Entendeu agora Bia?
Beatriz: Sim, então que fique em nossa memória que ...
"Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças; contudo nós o consideramos que castigado por Deus, por Deus ATINGIDO e afligido. Mas ele foi transpassado por causa de nossas iniquidades, o castigo que nos trouxe a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados. "-- Isaías 53. 4 e 5 (Bíblia Nova Versão Internacional)