Teatro Páscoa
Abertura
Clara: Bia o que você acha de irmos para a igreja no domingo?
Beatriz: Igreja? "Aff ... "
Clara: É Domingo de Páscoa!
Beatriz: Pra mim Páscoa é só ganhar ovos de chocolate e pronto!
Clara: Você acha que o propósito da Páscoa é esse?!
Beatriz: é pra mim, então qual seria?
Clara: Preste atenção (Música).
Clara: Entendeu agora?
Beatriz: Não sei, ainda tenho dúvidas ...
Clara: Então vem aqui que eu vou pegar a minha Bíblia e explicar melhor te (saem de cena).
Cena 1: A Santa Ceia
Narrador: Finalmente, chegou o dia dos pães sem fermento, no qual devia se sacrificado o cordeiro pascal. Os discípulos fizeram como Jesus os havia instruído e prepararam a Páscoa. Ao anoitecer Jesus estava reclinado à mesa com os Doze. Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, deu graças, partiu-o, eo deu aos seus discípulos.
Jesus: Tomem Comam e; isto é o meu Corpo, que é em favor dado de vocês, façam isto em memória de mim.
Narrador: Em seguida tomou o cálice, deu graças eo ofereceu aos discípulos.
Jesus: vocês todos bebam dele. Isto é o sangue da Aliança, que é derramado para perdão de pecados, sempre façam isso em memória de mim.
Cena 2: No Getsemani
Narrador: Como de costume, Jesus foi para o Monte das Oliveiras, para um lugar chamado Getsemani. Levando consigo Pedro, Tiago e João, começou a se entristecer se ea angustiar. Indo um pouco mais adiante, prostou-se em terra e Orou.
Jesus: Meu Pai, se for Possível, cálice Afasta de mim este, contudo, não seja como eu quero, mas sim como tu queres.
Depois, voltou aos seus discípulos e os encontrou dormindo.
Jesus: Vocês não puderam vigiar comigo nem por uma hora? Vigiem e orem para que não caiam em tentação.
E retirou-se outra vez para orar.
Jesus: Pai, se não for Possível afastar de mim este cálice sem que eu o beba, mas seja feita a tua vontade.
Narrador: Quando voltou, de novo os encontrou dormindo, porque seus olhos Estavam pesados.
Jesus: Vocês ainda dormem e descansam? Chegou a hora! Levantem-se e vamos! Aí vem aquele que me trai!
Cena 3: A Prisão
Narrador: Enquanto ele ainda falava, chegou Judas, um dos Doze. Este se aproximou de Jesus para sauda-lo com um beijo.
Judas: Salve, Mestre!
Jesus: Judas, um beijo com homem você está traindo o Filho do?
Narrador: Então os homens se aproximaram, agarraram Jesus ... Simão Pedro, que trazia uma espada, tirou-a e Feriu o servo do sumo sacerdote, decepando-lhe a orelha direita. (O nome daquele servo era Malco).
Se abaixando até o servo, e tocando na orelha do homem, Ele o curou.
Jesus (a Pedro): Guarde a espada! Pois todos os que empunham a espada, pela espada morrerão. Como então se cumpririam as Escrituras que dizem que as coisas Deveriam acontecer desta forma?
Jesus (a multidão): Estou eu chefiando alguma rebelião, para que vocês venham me prender? Todos os dias eu estive ensinado no templo, e vocês não me prenderam!
Ao prenderem Jesus, todos os discípulos o abandonam e fogem.
Cena 4: Perante o Sinédrio / Pedro nega Jesus
Narrador: Amarraram-no eo levaram Primeiramente uma Anás, que era sogro de Caifás, o Sumo Sacerdote naquele ano. Pedro os seguia distância. Mas, quando acenderam um fogo no meio do pátio e se sentaram ao redor dele, Pedro sentou-se com eles. Uma criada o viu sentado ali a luz do fogo.
Criada (olhando fixamente para ele): Este homem estava com ele.
Pedro: Mulher, não o conheço.
Mulher (um tempo depois): Você também é um deles.
Pedro: Não sou!
Narrador: Enquanto isso, o sumo sacerdote interrogou Jesus acerca dos seus discípulos e dos seus ensinamentos. Estavam procurando um depoimento falso contra Jesus, para que o pudessem condena-lo a morte. Mas as acusações não eram coerentes deles.
Anas: Você não vai responder Acusações como?
Jesus: Eu falei Abertamente ao mundo, sempre ensinei nas sinagogas e no templo, onde todos os Judeus se reunem. Nada disse em segredo. Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram de mim. Certamente eles sabem o que eu disse.
Um dos guardas que estava perto lhe bate no rosto.
Soldado: Isso é jeito de responder ao Sumo Sacerdote?
Jesus: Se eu disse algo de mal, mal o denuncie. Mas se falei uma verdade, por que me bateu?
Narrador: Enquanto isso, Simão Pedro estava se aquecendo. Disseram-lhe
Outra mulher: Certamente este homem estava com ele, pois é Galileu.
Pedro: Não sei do que está falando!
Narrador: Falava ele ainda, quando o galo cantou. Anás enviou Jesus, um Caifás (...) ea então toda uma assembléia, Jesus voltou-se e olhou para Pedro, este se lembrou da palavra que o Senhor lhe tinha dito. Saindo dali chorou amargamente.
Alguns começaram uma cuspir nele; vendaram-lhe os olhos e, davam-lhe Murros.
Cena 5: Perante Pilatos
Narrador: Ao amanhecer, reuniu-se o Sinédrio, em seguida, os Judeus levaram Jesus da casa de Caifás para o Pretório. Então Pilatos saiu para falar com eles.
Pilatos: Que vocês Têm Acusações contra este homem?
Anas: Se ele não fosse criminoso, não o teríamos entregado a ti.
Pilatos: Levem-no e julguem conforme a lei de vocês.
Anas: Mas nós não temos o direito de ninguém Executar.
Caifás: Encontramos este homem subvertendo a nossa nação. Ele proíbe o pagamento de impostos a César e se declara ele próprio o Cristo, um rei.
Pilatos (a Jesus): Você é o Rei dos Judeus?
Jesus: Tu o dizes.
Pilatos (aos chefes dos sacerdotes e à multidão): Não encontro motivo para acusar este homem.
Caifás: Ele está subvertendo o povo em toda Judéia um com os seus ensinamentos. (...)
Narrador: Então Pilatos lhe perguntou novamente, mas Jesus não respondeu nada, e Pilatos ficou impressionado.
Estando Pilatos sentado no tribunal.
Pilatos: Não acho nele algum motivo de acusação. Contudo, segundo o costume de vocês, devo libertar um prisioneiro por ocasião da Páscoa.
Chamando Barrabás.
O Rei dos Pilatos: Querem que eu solte 'Judeus'?
Anas: Não, não ele! Queremos Barrabás!
O povo começa gritar um: Queremos Barrabás!
Pilatos: Que farei então com Jesus, chamado Cristo?
Caifás: Crucifica-o!
Pilatos: Por quê? Que Cometeu crime ele?
Mas gritavam eles: Crucifica-o!
Narrador: Então Pilatos soltou-lhes Barrabás, e, mandou açoitar Jesus. Os soldados teceram uma coroa de espinhos ea Puseram na cabeça dele. Vestindo-no com uma capa de púrpura e, se chegando a ele, diziam: "Salvem o Rei dos Judeus!" E batiam-lhe no rosto.
Pilatos: Vejam, eu o estou trazendo a vocês, para que saibam que não acho nele motivo de acusação.
Jesus vem para fora usando uma coroa de espinhos ea capa de púrpura.
Pilatos: Eis o homem.
O povo vê, ao-lo grita: Crussifica-o! Crucifica-o! Ao ouvir isso, Pilatos (...) Sentou-se na cadeira de juiz, (...)
Pilatos: Eis o rei de vocês.
O Povo: Mata-o! Mata-o! Crussifica-o!
Pilatos: Devo crucificar o rei de vocês?
Caifás: Não temos rei, senão César.
Pilatos mandou trazer água, Lavou as mãos ...
Pilatos: Estou inocente do sangue deste homem; uma responsabilidade é de vocês.
Narrador: Finalmente Pilatos o entregou a eles para ser crucificado.
Cena 6: A crucificação
Narrador: Então os soldados se encarregaram de Jesus. Levando a sua própria cruz, ele saiu para o lugar chamado Caveira (que é chamado aramaico Gólgota). Pilatos mandou preparar uma prega e placa-la na cruz, com a seguinte inscrição: JESUS NAZARENO, O REI DOS JUDEUS. Enquanto o levavam, agarraram Simão, de Cirene, (...), e colocaram lhe às costas uma cruz, fazendo carregá-la atrás de Jesus. Dois outros homens, ambos Criminosos, também foram com ele Levados, para Serem Executados.
Quando chegaram ao lugar chamado Caveira, ali o crucificaram os Criminosos com, um à sua direita eo outro à sua esquerda.
Anas: Salvou os outros, salve-se então, se é o Cristo de Deus, o Escolhido.
Soldado (zombando): Se você é o rei dos Judeus, se salve.
Caifás: Você que destrói o templo eo levanta em três dias, salve-se! Desça da cruz, se é o Filho de Deus!
Lhes Jesus: Pai, perdoa, pois não sabem o que estão fazendo.
Narrador: (...) Os soldados Tomaram as roupas dele e dividiram (...) como em partes, uma para cada um deles, restando a túnica. Esta, por ser sem costura, DECIDIRAM por sorteio quem ficaria com ela. Um dos Criminosos que ali estava lançava-Lhe insultos.
Criminoso 1: Você não é o Cristo? Salve-se a si mesmo e a nós!
Criminoso 2: Você não teme a Deus, nem estando sob uma mesma sentença? Nós estamos sendo punidos com justiça, porque estamos recebendo o que merecem os nossos atos. Mas este homem não mal nenhum Cometeu.
Criminoso2 (olhando para Jesus): Jesus, lembra-te de mim quando entrares no teu Reino.
Jesus olha para o criminoso.
Jesus: Eu lhe garanto: Hoje você estará comigo no paraíso.
Cena 7: Morte; a escuridão antes da luz
Narrador: Já era quase meio-dia, e trevas cobriam toda a terra (...) eo sol deixara de brilhar. (...) Sabendo então que tudo estava concluído, para que uma Escritura se cumprisse, disse Jesus:
Jesus: Tenho sede.
Estava ali uma vasilha cheia de vinagre. Embebedaram Então uma esponja nela, colocaram uma esponja na ponta de um caniço ea ergueram até os lábios de Jesus.
Narrador: Quando Jesus viu sua mãe e ali, perto dela, ea João, disse:
Jesus (a Maria): Mulher, aí está o seu filho.
... E ao discípulo ...
Jesus (a João): Filho, aí está a sua mãe.
Narrador: Daquela hora em diante, o discípulo recebeu um em sua família. E por volta das três da tarde, Jesus bradou em alta voz.
Jesus (olhando para o alto): Meu Deus, Meu Deus, porque me desamparaste?
Jesus (olhando para o fim da platéia): Está consumado!
Com isso curvou a cabeça e entregou o espírito.
Narrador: Naquele momento, o véu do santuário Rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. A terra tremeu e as rochas se partiram. Quando o Centurião que estava em frente de Jesus ouviu o brado e viu como ele morreu, louvou a Deus.
Cena 8: Ressurreição
Narrador: No primeiro dia da semana, bem cedo, estando ainda escuro, Maria Madalena chegou ao sepulcro e viu que a pedra da entrada tinha Sido removida. Então correu ao encontrou de Pedro e de João
Maria Madalena: tiraram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o colocaram!
Pedro e outro discípulo saíram e foram para o sepulcro. João foi mais rápido que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro. Ele se curvou e olhou para dentro, viu as faixas de linho em que Jesus fora envolto, mas não entrou. A seguir, Pedro, (...), chegou, entrou no sepulcro e viu as faixas de linho bem como o lenço que estivera sobre a cabeça de Jesus, este estava separado das faixas de linho. Depois João, entrou também, viu e creu.
Os discípulos voltaram para casa.
Narrador: Maria, porém, ficou à entrada do sepulcro chorando. Enquanto chorava. Curvou-se para olhar dentro do sepulcro e viu dois anjos vestidos de branco, sentados onde estivera o corpo de Jesus, Um a cabeceira eo outro aos pés.
Anjos: Mulher porque você está chorando?
Maria Madalena: Levaram embora o meu Senhor, e não sei onde Puseram o.
Narrador: Nisso ela se voltou e viu Jesus ali, em pé, mas não o Reconheceu.
Jesus: Mulher porque está chorando? Quem você está procurando.
Narrador: Pensando ela ser o jardineiro ...
Maria Madalena: Se o senhor o levou embora, diga-me onde o colocou, e eu o levarei.
Narrador: Em prantos Maria se Ajoelha, olhando seu desespero diz Jesus:
Jesus: Maria!
Ela voltando-se para ele, aquela voz Reconhecendo.
Maria Madalena (olhando em seus olhos): Mestre!
Jesus: Não me segure, pois ainda não voltei para o Pai. Vá, porém, a meus irmãos e diga a eles: Estou voltando para o meu Pai e Pai de vocês, para meu Deus e Deus de vocês.
Narrador: Maria Madalena foi e anunciou aos discípulos: eu vi o Senhor! E contou o que lhe dissera. Mais tarde Jesus apareceu aos Onze enquanto comiam enguias. Depois de lhes ter falado, o Senhor Jesus foi elevado aos céus e assentou-se à direita de Deus.
(Clara e Bia novamente entrando em cena) E João, o apóstolo, disse: Este é o discípulo que dá testemunho dessas coisas e que o registrou. Sabemos que o seu testemunho é verdadeiro.
Clara: Entendeu agora Bia?
Beatriz: Sim, então que fique em nossa memória que ...
"Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças; contudo nós o consideramos que castigado por Deus, por Deus ATINGIDO e afligido. Mas ele foi transpassado por causa de nossas iniquidades, o castigo que nos trouxe a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados. "-- Isaías 53. 4 e 5 (Bíblia Nova Versão Internacional)